Crescimento e juros explicam 60% da
redução do défice. Centeno fez o resto.
O enorme ajustamento
orçamental registado no ano passado não seria possível sem o crescimento
económico e sem a descida dos juros. Porém, a mão de Mário Centeno foi
determinante para o brilharete no défice.
O restante, sublinha o Conselho de Finanças Públicas,
deveu-se à "acção discricionária da política orçamental do governo".
Ou seja, 40% do ajustamento orçamental registado em 2017 resultou de medidas
concretas tomadas pelo Ministério das Finanças (ler artigo).
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